Teoria crítica da sociedade é uma abordagem teórica que busca unir teoria e prática, busca fazer alusão do pensamento tradicional dos filósofos com o presente. Pode-se afirmar que a Teoria Crítica está baseada numa interpretação ou abordagem materialista - de caráter marxista e multidisciplinar (pois agrega contribuições de várias ciências: sociologia, filosofia, psicologia social e psicanálise), - da sociedade industrial e dos fenômenos sociais contemporâneos.
Entre esses fenômenos sociais contemporâneos, podemos levar em consideração a ação de Ostentar. Ter bens materiais gerou uma falsa sensação de liberdade na sociedade mas em contra partida, fez com que o individualismo crescesse cada vez mais, reproduzindo o egoísmo e levando as pessoas a participar constantemente desse movimento que chamamos de ostentação.
[…]a abundância do consumo ocidental representa um sonho para quase todos os homens, erigindo-se como uma aspiração generalizada, um ideal de vida de dimensão universal. Em nossos países, até os mais desprovidos de recurso interiorizam os valores consumistas e tornaram-se mais ou menos hiper consumidores, particularmente de imagens e mídias.
A teoria crítica tem como objeto de estudo a realização de um exame crítico da sociedade em seu geral, mas também em aspectos econômicos e culturais. Para Adorno, a indústria cultural impede a formação de indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e decidir conscientemente. Esse ato considerado alienação, estreitamente ligado ao capitalismo, gera na sociedade um desejo imenso de consumir não por realização pessoal inteiramente desprovida de outros motivos e sim para essa realização completamente ligada ao desejo de exibir-se, que está relacionada com a indústria cultural pois a mesma pretende alienar e não conscientizar as pessoas, fazendo assim com que esse movimento conhecido hoje como ostentação, esteja cada vez mais presente na vida das pessoas independente de sua classe social.
Equipe: Ariadne Joana, Elaine Lima e Thaís Queiroz
Entre esses fenômenos sociais contemporâneos, podemos levar em consideração a ação de Ostentar. Ter bens materiais gerou uma falsa sensação de liberdade na sociedade mas em contra partida, fez com que o individualismo crescesse cada vez mais, reproduzindo o egoísmo e levando as pessoas a participar constantemente desse movimento que chamamos de ostentação.
[…]a abundância do consumo ocidental representa um sonho para quase todos os homens, erigindo-se como uma aspiração generalizada, um ideal de vida de dimensão universal. Em nossos países, até os mais desprovidos de recurso interiorizam os valores consumistas e tornaram-se mais ou menos hiper consumidores, particularmente de imagens e mídias.
A teoria crítica tem como objeto de estudo a realização de um exame crítico da sociedade em seu geral, mas também em aspectos econômicos e culturais. Para Adorno, a indústria cultural impede a formação de indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e decidir conscientemente. Esse ato considerado alienação, estreitamente ligado ao capitalismo, gera na sociedade um desejo imenso de consumir não por realização pessoal inteiramente desprovida de outros motivos e sim para essa realização completamente ligada ao desejo de exibir-se, que está relacionada com a indústria cultural pois a mesma pretende alienar e não conscientizar as pessoas, fazendo assim com que esse movimento conhecido hoje como ostentação, esteja cada vez mais presente na vida das pessoas independente de sua classe social.
Equipe: Ariadne Joana, Elaine Lima e Thaís Queiroz